segunda-feira, 4 de abril de 2011 0 comentários

Como enfrentar o medo ao volante


Alguns motoristas se encontram com essa fobia, as vezes por motivo de algum acidente ou mesmo começou a ter ansiedade ao dirigir, mas existe muitas maneiras de se livrar deste fantasma:
O motorista, já habilitado deve ter certeza de que sabe dirigir, ou seja, de que domina pelo menos os princípios básicos da condução do automóvel.
Se o medo for intenso, é preferível começar aos poucos. Primeiro entre no carro e dê a partida, sem tirá-lo do lugar.
Depois o exercício pode ser algo como tirar e colocar o veículo na garagem.
Vencidos estes obstáculos é hora de ter contato com outros carros, dando uma volta no quarteirão.
É necessário repetir as voltas até não sentir mais desconforto e insegurança ao fazer aquele percurso. Pisicólogos afirmam que isso leva em média sete voltas.
Chega o momento de escolher outros quarteirões, perto de casa.
Repita as voltas durante alguns dias, em pelo menos três quarteirões.
O passo seguinte é estabelecer objetivos: ir à padaria, à farmacia e a escola, por exemplo.
Liste-os em ordem crescente de dificuldade, enfrentando-os gradativamente.Procure ajuda de um instrutor de trânsito. Ao dirigir junto a um profissional nos sentimos mais seguros.
Aproveite para observar, eliminar dúvidas, fazer testes simulados (virtual), se sentindo como um aprendiz você se sente mais a vontade de errar e recomeçar.
Depois de refazer algumas aulas, seu teste final é pegar uma estrada, que requer mais malícia, pois a velocidade é maior.
O conselho é fazer isso apenas quando tiver domínio total das situações da cidade.
Se ainda estiver inseguro, procure um psicólogo. Este profissional irá lhe ajudar a sair da toca e ser um novo motorista.
Fonte: Jornal Mão na Roda
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Voce ja viu um Teclado Japones?

Um teclado sempre apresenta diferenças de acordo com o idioma para o qual está configurado. O teclado em português do Brasil, por exemplo, tem teclas para o acento grave (o “`”, que indica crase) e o Ç, símbolos próprios da nossa língua.
O mesmo acontece em outros países: os espanhóis têm a tecla “Ñ“, os gregos têm os caracteres que representam letras como “alfa“, “beta” e “gama” e assim por diante.
A coisa complica um pouco para idiomas não-ocidentais. Vamos pegar o exemplo do japonês: na terra do sol nascente, eles escrevem com dois silabários de 43 caracteres (lembre-se: o nosso alfabeto tem só 23 letras) e com um sistema de centenas de ideogramas, sinais que representam conceitos ou idéias.
Para fazer esse monte de símbolos caberem em um teclado de computador, os japoneses precisaram usar a cabeça. A solução foi engenhosa: as sílabas mais usadas são acessadas diretamente, as menos usadas aparecem com a ajuda de teclas de apoio e os ideogramas surgem na tela dos programas de edição de texto.
Não é tão complicado: basta se habituar à configuração do teclado, como você confere nos exemplos do infográfico abaixo. QUESTÃO DE PRÁTICA Japoneses usam dezenas de caracteres com a ajuda de teclas de apoio e editores de texto SÍLABAS MAIS USADAS Os principais elementos da escrita japonesa são dois silabários (conjuntos de sílabas), cada um composto por 43 caracteres.
Desse total, os mais usados aparecem impressos diretamente no teclado.
Basta apertar a tecla correspondente e a sílaba aparece na tela SÍLABAS MENOS USADAS As sílabas menos usadas também aparecem impressas no teclado, mas em tamanho menor. Para acessá-las, é preciso acionar a tecla correspondente junto com alguma tecla de apoio ? o shift, por exemplo.
É o mesmo processo que a gente usa para digitar letras maiúsculas IDEOGRAMAS Além do silabário, a escrita japonesa também utiliza centenas de símbolos que representam conceitos ou idéias, os ideogramas. Para digitá-los, o usuário precisa de algum programa de edição de texto que ofereça uma lista de todos os ideogramas. Daí, basta clicar no atalho da lista de ideogramas (digitando alt + “) e escolher o seu ? o processo é parecido com a opção “inserir símbolo” do Word
Veja como ele é:
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Carnaval, Cinzas e Quaresma


Olhando para o calendário, rapidamente se percebe que é a Páscoa quem rege o Carnaval: a Páscoa é celebrada no primeiro Domingo da lua cheia após o equinócio da primavera, no hemisfério Norte. O Carnaval acontece entre 3 de Fevereiro e 9 de Março, sempre quarenta e sete dias antes da Páscoa, ou seja, após o sétimo Domingo que antecede o Domingo de Páscoa.

Carnaval

O Carnaval é uma festividade popular colectiva, cíclica e agrária. Teve como verdadeiros iniciadores os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C., e uma segunda origem, por assim dizer, nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre o séc. VII a.C. e VI d.C.
A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma. Uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência
Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II foram grandes inimigos do Carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica permite que se realizem os festejos do Carnaval, que consistiam em desfiles e espectáculos de carácter cómico.
No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o Carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.
Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne!) ou de “carne levamen” (supressão da carne) levam-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma. A própria designação de Entrudo, ainda muito utilizada entre nós, vem do latim “introitus” e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.

Cinzas

No dia seguinte, a cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.
Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.
A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

Quaresma

O termo Quaresma deriva do latim “quadragesima dies”, ou seja, quadragésimo dia. É o período do ano litúrgico que dura 40 dias: começa na quarta-feira de cinzas e termina na missa “in Coena Domini” (Quinta-Feira Santa), sem inclui-la.
O sexto Domingo, que dá início à Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos”, “de passione Domini”. Desse modo, reduzindo o tempo “de passione” aos quatro dias que precedem a Páscoa, a Semana Ssanta conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.
Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.
Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo.
Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência, marcas que ainda hoje se mantêm.
Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do “Glória” e do “Aleluia” na celebração da Missa.
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Cão carneiro



  Quando o fazendeiro chinês Liu foi verificar se sua ovelha já havia dado à luz, levou um susto.
Mãe e filhote estavam bem mas a aparência da mais nova ovelha da fazenda era, no mínimo, surpreendente. Ainda úmido, o filhote apresentava a lã característica dos ovinos mas olhos, nariz, boca, patas e rabo eram definitivamente de um cão.
  Liu afirma que após 20 anos criando ovelhas jamais havia visto caso semelhante e acredita que a criatura é mesmo um híbrido de cachorro e ovelha, apesar do Centro de Tecnologia Pecuária da cidade já ter confirmado que o cão-carneiro não passa de um cordeiro anormal.
  Mas isso não conteve a curiosidade dos turistas que continuam visitando a fazenda do Sr. Liu para conhecer o seu pequeno cão-carneiro.
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Uma grande coleção de bonecas adultas



O casal britânico Bob e Lizzie Gibbins compartilham do mesmo interesse por bonecas adultas (love dolls) e, durante os últimos 10 anos, juntou aquela que deve ser a maior coleção de bonecas do mundo desse gênero.
  Entre manequins, bonecas infláveis e bonecas de silicone realistas, o mecânico de 60 anos já comprou 240 bonecas. As mais baratas, as infláveis que variam entre 48 a 639 dólares e, as mais caras, de silicone como “Jessica” (o casal dá nomes a todas elas), comprada por 11.200 dólares.
Bob tentou colocar a coleção no Guinness, mas os organizadores alegaram não possuir uma categoria para “bonecas anatomicamente corretas em tamanho natural”.
   Ele adora tomar chá com as “garotas” e posar para fotos, além de levá-las para passear e comprar roupas na companhia de sua esposa, que ajuda na escolha dos figurinos. Ele insiste que a única coisa que nunca fez com suas bonecas é aquilo para o que foram feitas. Se é que vocês me entendem…
  A coleção de bonecas está avaliada em 160.000 dólares e pode ainda virar um documentário pois despertou a atenção de um cineasta que também iniciou sua coleção.
Fonte: AolNews
Imagens: Nick Obank /Barcroft Media
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